sábado, 16 de julho de 2011

Padre Zezinho, scj

                                              Padre Zezinho, scj

Nome completo: José Fernandes de Oliveira
Nome artístico: Padre Zezinho,scj
Data de nasimento:   /  /1941
Local: Machado/MG
Gênero: Música Religiosa

Missão: Sacerdote católico, educador e pregador.
Mística: Sacerdote Dehoniano, missionário.
Destaque: Presença forte na Pastoral de Juventude, Pastoral Vocacional, Catequese e Pastoral da Comunicação, Mídia Católica.
Atividades: Sacerdote, professor de comunicação, pregador, escritor, compositor, radialista, produtor e diretor de televisão, colunista de jornal, compositor, conferencista, orientador de jovens e artistas cristãos, descobridor de talentos, criador de métodos de comunicação na Igreja Católica, teórico e pesquisador de comunicação religiosa.
Numero de obras: Mais de 300 títulos.
Temas: Catequese de Atitudes, Igreja-Hoje, Catolicismo-Agora, Adolescência, Pais e Filhos, Família, Dor e Esperança, Educação para o diálogo, Educação para a democracia, Educação para a paz, Libertação, Ecumenismo, Púlpito e Pregação. É o conteúdo básico de seus escritos.


BIOGRAFIA-1

Seu caminho tem sido a psicopedagogia da fé. Desenvolveu em mais de 80 livros, pequenos e volumosos, a catequese de atitudes na linha do “e então?” “e agora?” “e depois?”. Diz que escreve para levar a “pensar como Jesus pensou” porque cristão que não pensa acaba dando o que pensar…

Das suas mais de 1.500 canções e dos cerca de 120 Cds cantados e falados afirma: Não sou padre porque canto: canto porque sou padre! É um serviço que farei enquanto a Igreja ainda precisar de minha voz. Mas se, um dia, parar de cantar ou escrever, pode ter certeza que saberei o que fazer. Nem a canção nem o livro fazem o padre: é o padre quem os faz… Escritor ou cantor são dois adjetivos que não tornam um padre católico ou um pastor evangélico melhor do que os seus colegas. Além da possível fama ele ainda terá que provar que é um bom sacerdote!

Há 45 anos é um dos autores católicos mais lidos e cantados do Brasil e do mundo. Autor de mais de 300 obras, entre livros, Cd`s, e vídeos; colaborador de mais de 50 revistas e jornais católicos, aceito por outras igrejas, conhecido em vários países, um dos pregadores cristãos mais reconhecidos do Brasil, seu apelido carinhoso é Padre Zezinho,scj, mística da pequenez que assumiu já nos primeiros anos de padre.

Mineiro de Machado/MG; crescido em Taubaté/SP, estudou filosofia em Santa Catarina e Teologia nos Estados Unidos. Em fins dos anos 1960 e inícios dos anos 1970 deu impulso a uma forma de comunicação que em muitos lugares mudou o jeito de evangelizar os jovens. Agregava doutrina e arte. Hoje ele é reconhecidamente apontado como um dos catequistas e comunicadores de grande impacto nos últimos 40 anos no Brasil.

Ele foge de títulos e adjetivos. Tem sua visão pessoal de marketing e condena o excesso de auto-exposição e de protagonismo do sacerdote. Diz que a mídia é como o sol da manhã. Bronzeia e queima. Quem se expõe demais aos holofotes da mídia lembra o sujeito que ficou demais na praia. Nãos e protegeu e queimou-se.

Um Pouco Mais Sobre Padre Zezinho,scj

Padre Zezinho se define como um setentão teimosamente feliz, um ex-líder de jovens e ex-jovem, um homem a caminho da eternidade, um caminhante que não parou de caminhar e um aprendiz que ainda lê cerca de 5 livros por mês para não morrer ignorante…

Reconhecidamente pioneiro em muitos campos da comunicação Padre Zezinho,scj é uma voz e um rosto conhecidos no Brasil e no mundo. Mas entre sério e jocoso ele se define com um acidente que deu certo, alguém que passava por lá na hora em que a Igreja precisou de meu violão e de minha caneta!…

Dehoniano convicto, (Padres do Sagrado Coração de Jesus) sua vocação começa em 1949, aos 8 anos de idade, na casa de teologia dos Padres Reparadores, onde hoje ele ensina.

Mineiro de Machado/MG, após acidente do pai que acabou em paralisia, a família mudou-se para Taubaté/SP. Tinha 2 anos de idade. Seus irmãos conseguiram trabalho numa tecelagem. O menino de 8 anos servia de coroinha em duas missas na capela do convento, conhecido como “Conventinho”, ia para a escola, e logo após, corria para levar as marmitas para seus irmãos e irmãs, operários da Cia. Fabril de Juta.

Da igreja para a escola e desta para fabrica, à tarde, um pouco de brincadeiras e, à tardinha, a bênção do SSmo!… Era natural que pensasse em ser padre! Seu pai, gravemente paralítico, sabedor de seu sonho pediu ao Padre Teodoro Becker,scj, então reitor da, hoje, Faculdade Dehoniana que “desse um jeito no sonho do menino”. A pobreza da família não lhe permitiria pagar seus estudos. A mãe, costureira e cozinheira passou a trabalhar também para o seminário de teologia. Luiz Hildeberto um dos irmãos já fora para o seminário. Zezinho foi aos onze anos. Lavras, MG e Corupá, SC.

Adolescente ainda, ouviu que o irmão deixaria os seminário. O reitor de Corupá, Padre Roque Schmitt, perguntou se ele também queria ir embora com o irmão mais velho. A resposta foi altiva: – Eu não vim ser padre por causa dele. Ele tem a cabeça dele e eu a minha! Foram doze anos até a ordenação sacerdotal em Milwaukee, Wisconsin, USA para onde os dehonianos o enviaram a estudos de teologia, comunicação social, psicologia. O projeto era um doutorado, mas o Padre Provincial o chamou de volta, porque os dehonianos precisavam dele em São Paulo, onde havia 14 mil jovens nas escolas da redondeza e ninguém da paróquia que chegasse até eles.

Na bagagem o jovem padre de 26 anos trazia mil ideias de pastoral vocacional, estudantil e familiar. Nomeado para o Santuário São Judas, Jabaquara, S.Paulo, achou espaço para seus projetos. De violão em punho e com alguns jovens bons de música, apossou-e do salão, fez dele plataforma de arte, ensaios, catequese e canto.

Já nos dois primeiros meses escrevera três pequenos livretos de catequese, compôs e traduziu canções, organizou grupos de teatro e de dança, criou bandas, introduziu o violão elétrico e a música pop que apenas dava seus primeiros passos no mundo. A onda eram os Beatles e o iê iê iê do Jovem Guarda. Achava bonito, mas resolveu criar sua própria música. O padre não copiava. Criava onda! Em poucos meses, colégios e paróquias vizinhas já cantavam o novo iê iê iê católico.

Agitou a vida paroquial. Párocos e religiosas vieram ouvir aquela música diferente, ver aqueles dias de formação, os mini-retiros, as missas e os mini-shows. Há 40 anos era novidade provocadora. Uma emissora de televisão o entrevistou, outra retransmitiu, a gravadora Paulinas ofereceu seus estúdios, bispos pediram seus shows e palestras e, em pouco tempo, suas músicas tomaram conta do país. Com elas, pequenos livros de letra grande e fácil leitura. O padre estava ensinando a cantar e a ler a fé.

Vieram também as críticas impiedosas e implacáveis: estrelismo, superficialidade, teologia fraca, esquerdismo infantil, conservadorismo, comunista, achincalhador da fé, direitista, em cima do muro…

Veio a oferta de fama em duas grandes gravadoras. Não quis. Ficou na editora católica com seus LPs falados e cantados e seus livros. O apoio dos bispos e outra congregações religiosas não tardou. Padre Zezinho estava começando algo novo. Ele criava catequese e repercutia os documentos da igreja. Seus jovens estavam cantando e dançando a doutrina católica… Fora chamado para isto!

De 1967 a l977 já havia gravado 10 LPs e produzido 10 livros. Começou a viajar com sua banda e seus jovens pregadores de retiro. Das igrejas para pátios de colégios, dos pátios para praças e estádios foi questão de meses. Formou músicos e cantores e pregadores jovens para jovens; fez escola. Em 1980 começou suas aulas de Prática e Critica de Comunicação em Taubaté, na, hoje, faculdade Dehoniana e desde então não parou. Girou mundo.

A Obra

Autor de mais de 300 títulos, entre livros, CDs cantados e falados e vídeos; há mais de 45 anos envolvido com a pregação, a arte e a catequese católica, professor, cantor, compositor, conferencista, showman, diretor e apresentador de rádio e de televisão, Padre Zezinho,scj é ainda hoje um dos rostos e das vozes mais conhecidas da Igreja Católica. Cantou quatro vezes diante de três papas.


Números

Em 2010 completou 30 anos de aulas, ascendeu à cifra de 60 livros e 20 0púsculos, 119 cDs, 20- vídeos e DVDs, 1.600 canções gravadas em várias línguas, 3 mensagens diárias repercutidas em mais de 100 emissoras de rádio e televisão, um show catequético semanal Na TV, um site intensamente visitado, www.padrezezinhoscj.com e, em 2010, aos 69 anos, ainda e chamado para aulas, shows e conferências no Brasil e no exterior.

Acaba de publicar dois volumes de uma trilogia de catequese, 550 páginas por livro. O primeiro, “De Volta ao Catolicismo” em 9 meses já alcançou a 5ª edição. Prepara outros quatro volumes sobre comunicação católica. Seus amigos e companheiros o descrevem como ávido leitor, interessado em tudo o que os pensadores da fé escrevem.

Atualmente

Leciona comunicação há 30 anos e publica livros sobre a pastoral da comunicação. Publica anualmente um CD de canções e foi responsável por 12 grupos de canto e mais de 40 cantores, maestros e cantoras da fé neste 40 anos de atividade. Traduzido em muitas línguas seus livros e canções repercutem pelo mundo.

Canções que Repercutiram

"Um Certo Galileu", "De Lá do Interior", "Amar como Jesus Amou", "Oração pela Família", "Utopia", "Maria de Nazaré", "Estou Pensando em Deus", "És Água Viva", "Iguais", são algumas de suas mais de mil canções de ascese ou de proposta sociopolíticas que repercutem até hoje. A grande maioria dos cantores admite ter recebido alguma influência dele.

Livros

1.  De Volta ao Catolicismo
2.  Um Rosto para Jesus Cristo
3.  Alicerce Para um Mundo Novo
4.  Da Família Sitiada à Família Situada
5.  Orar e Pensar como Família
6.  O Direito de Ser Jovem
7.  A Geração Insatisfeita
8.  Eduque seu Filho para Deus
9.  O Sexo que Deus te Deu
10. E Deus te quis Mulher
11. Porque Deus me chamou
12. Jesus Cristo me Deixou inquieto
13. Não Digas Não a Deus
14. Um Cristo para seus Amigos
15. Não Deixes que eu me Canse
16. Claro como a Luz do Dia
17. Bem aventurados os pacifistas
18. Meu Povo Minha Igreja
19. A Dor que Dói na Juventude
20. Senhor que queres que eu faça
21. Essa Juventude Magnífica e seus Namoros Nem Sempre Maravilhosos 
22. Adolescentes em Busca de si Mesmos
23. Adolescentes em Busca de Algo Mais
24. Adolescentes em busca de Um Porquê
25. Amizade Talvez seja Isso
26. Um Coração que seja Puro
27. Do Púlpito para as Antenas, a difícil Transição
28. A Fé Humilde
29. Apenas um Rio que Passa
30. O Amor Humilde
31. Palavras que não Passam
32. A Difícil Arte de ser Bom
33. O Agitado Coração Adolescente
34. Nós os católicos Romanos
35. Meu Jeito de Ser Católico
36. Novos Púlpitos Novos Pregadores
37. O Incômodo e Magnífico Jesus de Nazaré
38. Maria do Jeito Certo
39. Católicos Serenos e Felizes
40. Católicos pela Graça de Deus
41. Tranquilamente Católico
42. A Igreja do Certo e do Errado
43. Ensina-me a Ser Pobre de Verdade
44. Em Nome dos Pais e dos Filhos
45. A Vocação de Cada Um


O Pensamento Estudioso e Teórico

Além de professor, Padre Zezinho é estudioso e teórico da Comunicação Religiosa. Em 8 livros e em dois cursos aborda o tema: Prática e Crítica de Comunicação nas Igrejas. Os demais livros visam educar para o diálogo político, social, religioso e familiar. São seus temas preferidos.

Trabalha há 45 anos com a Edições Paulinas e Paulus, é religioso dehoniano há 50 anos, trabalha na TV Século 21, na Rádio e TV Aparecida e na Milícia Sat.

Pioneirismo: Não vejo em que contribui a discussão sobre quem foi o primeiro cantor dos novos tempos da Igreja. Fica parecendo briga dos pró-Cefas, pró-Paulo e pró Apolo. Não faço questão de ser “o” pioneiro” em nada. Acaba em briga de vaidades e suscetibilidades. Quando vejo livros e artigos e pronunciamentos de grupos em favor deste o daquele padre ou em meu favor, reajo serenamente. Éramos várias locomotivas juntando as forças. Fui ordenado padre para ser “segundo”; por isso, se alguém quiser a honra de ter sido o primeiro terá meu aplauso e meu voto!

O que diminuem Maria, Pedro e Paulo para ressaltar Jesus não tenderam nem Jesus nem sua mãe nem seus discípulos. Nem Jesus precisa que diminuamos seus santificados, nem os santos que Jesus fez precisam ser superexaltados. A santidade deles consistiu exatamente em terem achado o seu lugar na Igreja e ao lado de Jesus.

Comunicar o Bem

“Comunicar-se bem não é a mesma coisa que comunicar o bem”…“Cuidado com os holofotes. Eles cegam o astro que, de tanta luz na cara, não consegue mais ver o povo à sua frente!” “Jesus mandou subir ao telhado para que mais pessoas ouvissem nossa mensagem. Em tempos de excessiva auto-exposição corre-se o risco de subir ao telhado para que mais pessoas nos vejam!..”

Saiba Mais

Conheça mais sobre suas obras e seus artigos em seu site oficial, nas revistas e jornais da TV Século 21, TV Aparecida e nas emissoras de rádio: Aparecida e Milícia Sat.

[ Fonte: Site oficial-www.padrezezinhoscj.com ]


                                               Padre Zezinho, scj e Roberto Carlos

BIOGRAFIA-2

Especial Pe. Zezinho, scj - 35 Anos Cantando a fé

José Fernandes de Oliveira, o Padre Zezinho, scj, nasceu no Sul de Minas Gerais, em 8 de Junho de 1941.
Ordenou-se padre aos 25 anos de idade, nos EUA, pela Congregração dos padres do Sagrado Coração de Jesus, Fundado por Leão Dehon, um Sacerdote francês, jornalista e doutor em Direito, Sociologia, Filosofia e Teologia.

Um dos pioneiros da música católica, oficialmente iniciou sua carreira de cantor em 1967. Seu primeiro compacto Shalom foi Gravado em  1969 pela paulinas - Comep.

Desde o início procurou fazer um trabalho inteligente, solidário e totalmente comprometido com a Pastoral da Igreja, e agradou tanto que os sucessos das suas músicas foi imediato. Logo ele se tornou um profeta para o povo, proclamando a Palavra de Deus atraves de peças teatrais, discos, livros, shows e programas de rádio e TV.

Trabalha há 30 anos no radio. Atualmente atua em mais de 50 emisoras católicas. Já publicou 64 livros, escreve para 15 revistas, e já gravou 100 discos. Ao todo são mais de 280 obras publicadas por ele.

Entre as músicas mais conhecidas destacam-se "Oração Pela Família", "Um Certo Galileu", "vocação" e "Maria de Nazaré". A aceitação de seus trabalhos em âmbito nacional também é grande, principalmente porque compõe e canta em cinco idiomas. 

Se hoje a música religiosa é um fenômeno cultural, que enche estádios em cada fim de semana e aproxima as pessoas da Igreja, e muito se deve á teimosia do Padre Zezinho em querer evangelizar os povos através da arte da música. A própria Bíblia atesta a importância da música do tempo do Rei Davi. No Brasil, Pe. Zezinho enxergou longe há 35 anos e hoje a Igreja só pode parabenizá-lo.

[ Fonte: Informativo "Paulinas & Você", Abril/1999 ] 



                                Sílvio Brito, Padre Zezinho, scj  e Pedro  Jorge


15 MIL PESSOAS ASSISTEM PADRE ZEZINHO ( Sinopse )

Cerca de 15 mil pessoas assistiram ao show "Histórias e Canções" do Pe. Zezinho no Campo de Futebol da AABB, em Arapiraca/AL, e no Estádio Arnon de mello, em Santana do Ipanema/AL, neste final de semana.

acmpanhado dos cantores Sílvio Brito, Antônio Cardoso e Dalva Tenório, Pe. Zezinho realizou um espetáculo de três horas e meia de duração, levando o evangelho através das canções.

Com letras que falavam de fé, esperança e caridade, as músicas tinham diversos tipos de arranjos, buscando chegar mais perto dos sons latinos, sertanejos e pop que fazem sucesso atualmente. Durante o show, o padre mineiro, que se  apresentou com um manto vermelho, pregou o ecumenismo, falou de família, rezou o Pai Nosso e cantou o amor e a paz.

Demonstrando total liderança sobre o público, Pe. Zezinho era atendido a cada pedido de silêncio ou de participação com coreografia. Um dos momentos mais bonitos foi a interpretação da música "My way" (Paul Anka), nas vozes de Dalva Tenório e Antònio Cardoso, com tradução do Pe. Zezinho. A multidão também chegou ao êxtase coletivo quando foram entoadas as canções "Maria de Nazaré" e "Oração pela Familia".

[ Fonte (sinopse): Jornal "Gazeta de AL", 09/1996 ]




PADRE ZEZINHO - 35 anos de batina

O padre-pop que revolucionou o modo de celebrar missas, colocou a alegria e descontração em seus sermões ao  som de guitarras, violões e até berimbaus, cantando sucessos de época, como Beatles e Jovem Guarda. Com o tempo, seus sermões pasaram a despertar a curiosidade de pessoas que querian conhecer aquele padre irreverente que, além de realizar missas, fazia shows, cantava e tocava guitarra.

Com sua igreja cheia, Padre Zezinho também conquistou a simpatia de novos padres, que enxergavam nele um caminho novo e eficaz para divulgar com  mais intensidade a palavra da igreja. Agora trouxemos os  35  anos de estrada do Pe. Zezinho,scj, que uniu a batina e os palcos numa coisa só. Uma seleção abençoada. Confira!

* "Oração Pela Família"
* "Fortes na fé"
* "Os Maiores   Momentos"
* "Os Grandes Sucessos"
* "Um Certo Galileu 1"
* "Sol Nascente, Sol Poente"
* "Alpendres, Varandas & Lareiras" (caixa especial)

[ Fonte: (extinto) Catálogo Musiclub, s/d ]


DISCOGRAFIA

Lista de discos e CDs lançados pela Paulinas/COMEP:

1971 - O Cristo que perdoa
1971 - O Cristo dos enfermos
1971 - O Cristo inconstante
1971 - O Cristo do meu batismo
1972 - Meu Cristo jovem
1972 - O sonho de Joãozinho
1972 - Estou pensando em Deus
1973 - Um homem para a eternidade
1973 - Canção para meu Deus
1973 - Ágape ( missa )
1974 - Maria de Jesus Cristo
1974 - Convívio
1974 - Histórias que eu conto e canto
1975 - Meu Cristo íntimo
1975 - Yes I believe in God
1975 - Um certo galileu
1976 - Verdades
1976 - O Filho do carpinteiro
1977 - Maranatha teodicéia 1
1977 - Meu Cristo quase adulto
1977 - Verdades que eu rezo e canto teodicéia 2
1977 - Cantigas de dor e de esperança teodicéia 3
1977 - Meu Cristo família
1978 - À sombra de tuas asas (com Irala)
1978 - Não deixe que eu me canse
1978 - Reviravolta
1979 - Cantigas de pão e vinho
1980 - Quietude
1981 - Um certo Galileu 2
1981 - Lá na terra do contrário
1982 - Qualquer coisa de novo
1983 - Oferenda
1984 - Coragem de sonhar
1985 - Graça e Paz
1985 - Deus é bonito
1985 - Sinal dos tempos
1986 - Irmã Clara e Pai Francisco
1987 - Pra ver a Paz acontecer
1988 - Uma canção talvez
1988 - Auto-controle e paz!
1989 - História de Simone
1989 - Sem ódio e sem medo
1990 - Sol Nascente Sol Poente
1990 - Bom dia Deus!
1990 - Boa noite Deus!
1991 - Canções que o amor escreveu
1992 - Sereno e forte
1993 - Canções para quem não reza
1994 - Ir ao Povo
1995 - Quando a gente encontra Deus
1995 - 16 Melodias
1995 - 18 melodias
1995 - Quando a tristeza chegar
1996 - Missa Fazedores da Paz
1996 - Canções que fé escreveu
1997 - Canções que a vida escreveu
1997 - Internacional
1998 - Canção para meu Deus
1998 - Fortes na Fé
1999 - Alpendres e Varandas (Duplo 1 e 2)
1999 - Alpendres, Varandas e Lareiras ( 1 )
1999 - Alpendres, Varandas e Lareiras ( 2 )
2000 - Canções em Fé maior
2000 - Benção da Luz
2001 - Um grito de Paz
2001 - Criancices
2002 - Sereno e Forte ( Remix )
2002 - Canções para Sol Maior
2003 - Oremos pela terra
2003 - Missa - Ele me ungiu
2004 - Quando me chamaste
2004 - Diante do presépio
2006 - Canções que a família escreveu
2006 - Manhãs iluminadas
2007 - A graça de envelhecer
2007 - Tristeza que não vai embora
2008 - Deus é muito mais
2008 - Discípulos e Missionários
2008 - Cuida bem da Palavra!
2009 - Coisas que já sei
2009 - Coisas que já sei (Playback)
2009 - Ao país dos meus Sonhos



[ Fonte: padrezezinhoscj.blogspot.com ]









LANÇAMENTO /2011



"Quando Deus se Calou", Novo Álbum de Pe. Zezinho, scj, Chega ao Mercado por Paulinas/COMEP


O ouvinte habituado às composições do artista e compositor Pe. Zezinho, scj, percebe nas novas canções a sugestão de um padre catequista que há mais de 45 anos decidiu que ressaltaria a vocação de pensar, repensar e atualizar a fé que sentimos: Pensar como Jesus pensou para amar como Jesus amou...


O novo álbum Pe. Zezinho, scj, mais uma vez apresenta uma catequese madura, abrangendo diversas temáticas na área Teológica, catequética e espiritual. Numa linguagem Pastoral ele fala sobre temas polêmicos e que precisam ser dialogados na Igreja, na escola, na comunidade e família.


“Quando Deus se calou” traz 14 canções inéditas, cada uma sobre um assunto diferente: as músicas Ninguém fez mais do que Jesus e Se não fosse Jesus, apresentam o tema da Cristologia; Quando Deus se calou, fala sobre a fé e a relação com Deus quando parece que Ele não escuta os nossos pedidos; Jesus, Jesus, Jesus, apresenta a linguagem da renovação carismática; Casinha de Ribeirão, fala sobre os idosos na família e a despedida definitiva. Já a música No Trem da Vida, trabalha os valores e os limites da vida sobre a verdadeira liberdade; Odogitria, valoriza a presença de Maria na vida do Cristão; Uma luz nos teus olhos é uma música juvenil que fala da história do jovem rico; Lares desfeitos e Do r de casal, trazem a questão da separação e das dificuldades enfrentadas pelos casais; Duas velas amorosas fala do verdadeiro amor entre o casal. Sementes desperdiçadas, aborda o tema do aborto e o descaso com a vida dos embriões.


Os títulos e melodias deste álbum seguem a linha mestra da fé constantemente “revisitada”, como cidade de onde se sai e se reentra como peregrino. Como diz pe. Zezinho, scj, algumas canções foram feitas para serem cantadas, algumas para serem ouvidas, mas todas para provocar quem ouve a abrir sua Bíblia e com ela, algum livro de teologia. “As pessoas podem se emocionar com minhas canções, mas o que verdadeiramente procuro apresentar são canções doutrinárias. Meu objetivo é traduzir o catecismo através da arte”, afirma.


O CD “Quando Deus se calou” tem a participação vocal do grupo Ir ao Povo, os arranjos instrumentais são do Mestro Luiz A. Karam. O álbum também oferece faixa interativa, com letras e partituras, além de outras interatividades e informações. Confira.


Título: "Quando Deus se calou"
Artista: Pe. Zezinho, scj
Editora Musical: Paulinas/COMEP
Preço: R$ 19,80
Código: 124737


[ Fonte: Blog - universoemcancao.blogspot.com ]






TRIBUTO


Os Blogs Vozes Brasileiras / Padre Zezinho, scj / Arapiraca Legal e o padre-cantor José Fernandes de Oliveira, scj (Padre Zezinho, scj ) prestam um tributo ao inesquecivel cantor-missionário mineiro Zé Martins. Ele foi uma das maiores vozes católicas de todos os tempos.  


ZÉ MARTINS ( Tributo )
Por Pe. Zezinho, scj ( 24/10/2009 )


A quem não ficou sabendo, comunico a triste notícia: Zé Martins nos deixou sem ter tempo de se despedir. Quem o conheceu com sua proverbial calma e gentileza sabe que ele o faria. Mas uma febre crescente o levou em dois dias. Desde o dia 16 de outubro estamos sem a sua canção libertadora e sem a sua voz que ecoava nas CEBs e nas casas dos mais pobres e de quem os ama. Foi isso que ele escolheu cantar.


Músico, compositor, cantor de bela voz, formado em escola dos cultos e competentes jesuítas, catequista, coração missionário, desprendido, bom pai, bom marido, bom amigo, bom de todo jeito, Zé Martins era marcante. Seu bom humor, suas tiradas, seu jeito quase silencioso de ser, seu quê de filósofo e de matuto, tudo nele revelava o gosto pela terra, pela natureza, pelas coisas simples e seu amor pelos que Jesus chamava de "pequeninos". 


Era bom conviver com o Zé. Desapegado e despretensioso, ele viveu a vida que lhe veio e a transformou numa obra de arte. Era mármore da melhor qualidade: suficientemente duro para aguentar os golpes do formão e macio o suficiente para os detalhes do cinzel. Tinha as exigências do profeta e missionário e a leveza do amigo perdoador.


Vai fazer falta para a forte e suave Ângela e filhas, para os amigos de todos os dias e para quem bebeu das suas canções que, se não estouraram na mídia, deixaram marcas lá onde eram conhecidas. Ir lá e sujeitar-se aos esquemas do marketing não fazia o seu gênero. Ele era de ir chegando e semeando. Alma de semeador incansável, mesmo enfermo, jamais parou de trabalhar. Sua última presença forte foi no Encontro Intereclesial de Porto Velho. Vi-o na casa do Gilson há menos de dois meses. Respirava serenidade.


Meu tributo a um evangelizador de grande envergadura. Na construção do reino ele foi uma das vigas de sustentação. Não apareceu muito, mas segurou muitos que nele confiavam. Oremos pelo Zé. Ele agora sabe mais do que já sabia. E sabia mais do que muitos de nós. Nem pediremos a Deus que o tenha. Sua vida foi uma certeza! Deus o tem! Católico acredita em céu agora já. Dormir e esperar não era coisa do Zé.


[ Fonte: Blog - padrezezinhoscj.blogspot.com ]


[ Editado por Pedro Jorge ]

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